As férias para este ano na tuga...

A experiência da mudança de Portugal para Angola e o relato de grande parte dos meus episódios que foram acontecendo ao longo da minha estadia... Episódios de outros países de África que me foram proporcionados pela empresa onde trabalho. Passei pelo Quénia, Uganda, Maurícias, Malawi, Zâmbia e um bom tempo na África do Sul. Já regressei para Angola e agora vivendo aqui vou continuando nas aventuras e no limiar do risco!!! A vida não tem piada se não houver risco e emoção...
para ir a uma Albufeira que tem até umas mesinhas para piqueniques. Sitio calmo e agradável para se estar. Calmaria aqui não falta para aliviar o stress!!! Nem toda a gente aprecia mas é bom para recuperar a disposição.
agricultura aqui foi rainha e a sua escola de agronomia chegou mesmo a ter cotação internacional. A sua capital, foi até há poucos anos atrás, a segunda cidade do País. Nova Lisboa (designação colonial do Huambo) fora criada pelo Estado colonial para ser a capital de Angola para assim, centralizando o Poder, dominar e desenvolver mais facilmente todo o Território.
Bastante debilitada pela guerra dos últimos anos, a Província relança a sua economia. A agricultura produz principalmente: milho, feijão, batata, batata-doce, café arábica, maracujá, plantas aromáticas, trigo, eucalipto e pinheiro. A pecuária é caracterizada por uma bovinicultura de carne e de leite, além da criação de caprinos. As indústrias ressurgem e servem os sectores alimentares, têxteis, materiais de construção, couro e calçado, bebidas, tabaco, madeiras e mobiliário. A agricultura e a pecuária são tradicionalmente as principais actividades económicas da Província, havendo, no entanto, recursos minerais tais como ouro, estanho, Wolfrâmio e fluorite.


A chegada ao Huambo e o alojamento feito no Hotel Nino (razoável) estava na hora de meter algo no estômago. Direitinho ao restaurante aconselhado – “Restaurante da Central” para comer um buffet que incluía leitão (bem melhor do que já comi em Luanda mas muito a desejar ao da Mealhada) e Bacalhau à Braz. O restaurante com uma decoração engraçada com umas cabeças de gado e peles de animais mas com espaço também para uns instrumentos musicais que aos fins-de-semana anima o restaurante com música ao vivo.